quarta-feira, 9 de novembro de 2011

No âmbito científico tem-se redescoberto a importância e o sentido do ritmo para... o ser humano. Não só crianças do primeiro setênio (0 a 7 anos) necessitam de horários regulares para alimentação e sono, pois é sabido que o crescente número de doenças relacionadas ao stress advém da falta de uma rotina saudável. Por isso, se faz necessário religar crianças e jovens à percepção e observação dos processos rítmicos da natureza, intensificando, por exemplo, a vivência das estações do ano nas mais diversas situações.

O processo de aprendizagem respeita e fomenta um ritmo adequado.

A Pedagogia Waldorf considera fundamental a alternância sadia e equilibrada entre concentração e expansão, entre atividade intelectual e prática, entre esforço e descanso, entre recordação e esquecimento. Com este entendimento, são planejadas cuidadosamente, tanto a prática educativa anual, mensal, semanal e diária, como também cada uma das horas de aula, a fim de conseguir o ritmo adequado às fases de compreensão, assimilação e produção da aprendizagem.

Na proposta pedagógica Waldorf, a atividade rítmica com os alunos está a serviço do desenvolvimento da coordenação viso-áudio-motora da criança. Como todas as demais atividades, esta “parte rítmica” está intimamente vinculada ao tema central trabalhado em sala. Assim, por exemplo, numa época de língua portuguesa, tal atividade se centrará na exercitação lingüística, recitação, pratica musical (canto, execução de instrumentos, esquemas rítmicos, etc.). Numa época de matemática, a ênfase será colocada em seqüências rítmicas relacionadas com cálculos, cálculos mentais, progressões numérico-matemáticas, etc.
Fonte: Escola Micael

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sabão!
Um pedacinho assim
Olha a água!
Um pinguinho assim
O tanque!
Um tanquinho assim
A roupa!
Um tantão assim...
Ensaboa mulata
Ensaboa!
Ensaboa!
Tô ensaboando...
                                                                        

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A importância do brincar.

                     Para a criança brincar é tão importante e sério como trabalhar o é para o adulto.Ou mais até, porque dificilmente  encontramos um adulto tão dedicado  ao seu trabalho como a criança o é em sua brincadeira. A diferença que existe entre estas duas atividades é que o resultado do trabalho do adulto geralmente se mostra em transformaçãoes internas, tanto na organização corpórea, como no âmbito anímico. Ao brincar a criança vai adquirindo experiências e vivências com as quais vai aprendendo a se situar e se comportar humanamente em seu meio ambiente. Se o adulto tenta levar estas experiências à consciência da criança, formulando com ela leis básicas da física, ele estraga a brincadeira, afastando a criança da ação e do movimento e separando-a do mundo ao qual ela ainda está totalmente unida. A criança pequena é inteiramente força de vontade. Ela só quer agir e brincar.Nunca para quieta.
                                                                                  
                          Se o adulto apóia essa força de vontade, dando espaço para a criança brincar sadiamente, quando se tornar adulta também terá vontade de agir e transformar o mundo. Hoje em dia, muitas vezes só se pensa em educação do pensar lógico. Mas o homem não é feito só de cabeça, ele também tem coração e membros. Ele não só pensa, como também sente e age. E, principalmente, antes dos sete anos, podemos fortalecer a vontade de agir. (...)
                                                                                   
                         O brincar para a criança oferece ainda a oportunidade dela desenvolver a fantasia e a imaginação, importantes precursores do pensar racional. (Criança Querida - Associação Comunitária Monte Azul)
                                                                                    

Dúvidas e esclarecimentos sobre os benefícios da alfabetização no tempo certo.

Reunião com pais.